A Mandala é arte sagrada em sua essência, um símbolo universal que atravessa culturas e séculos representando harmonia, unidade e conexão espiritual. Originária da Índia, por volta do século VIII a.C., seu nome em sânscrito significa “círculo” ou “esfera da essência”, mas seu significado vai muito além da forma geométrica: é o reflexo da totalidade da vida e do cosmos.
Do budismo tibetano às rosáceas das catedrais góticas, das tradições hinduístas aos filtros dos sonhos nativos americanos, a mandala sempre se manifestou como expressão do sagrado. Cada círculo, triângulo ou padrão geométrico carrega a marca da geometria sagrada, evocando eternidade, equilíbrio e transcendência. As cores, por sua vez, intensificam a energia espiritual: o vermelho traz coragem e paixão, o azul transmite paz e sabedoria, o verde conecta com a vitalidade e a cura, enquanto o dourado e o branco irradiam luz, pureza e sabedoria.
Carl Jung reconheceu nas mandalas arquétipos poderosos de reintegração psíquica, símbolos do Self que promovem autoconhecimento e equilíbrio interior. Na arteterapia e na psicologia moderna, continuam sendo instrumentos de cura emocional, reduzindo estresse, despertando criatividade e promovendo harmonia.
Na decoração premium, as mandalas conquistam lugar de destaque como peças exclusivas e sofisticadas. Feitas em cristais, metais, madeiras nobres ou pedras naturais, são muito mais que ornamentos: tornam-se altares energéticos capazes de transformar ambientes em santuários de equilíbrio e contemplação.
Avaliações
Não há avaliações ainda.